“Por que nunca perguntei ao meu irmão o motivo dele se drogar.”


Uma longa rua.

Calçada de pedra portuguesa, com desenhos tortuosos.

Muitas árvores.

Todas em fila, altivas, atrevidas, arrogantes, como a bater continência.

O sol gostoso acariciando a pele.

Pequenas pancadas de prazer.

Davi sente-se envolvido pela vida.

Então um pensamento:

“Por que nunca perguntei ao meu irmão o motivo dele se drogar.”

Será que teria ajudado?

Será que a vida ainda pulsaria nele? 


                                              (Elizabeth Venâncio)

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